ao estudo dessa inscrição tais como Granier, E. B. Delabarre, Lévy-Ving e Eszra Stiles. No século XIX, o explorador F. de Castelnau mostra-se partidário da Atlântida e da povoação semita da América e Morlot, autor de Sur la découverte de l'Amerique par les phéniciens; De Thoron, autor de Les phéniciens á l'ile d'Haiti e Voyages des flottes de Salomon et d'Hiram en Amerique; Ladislau Netto, em seus admiráveis estudos arqueológicos; L. A. Childe, Petitot, autor de Paralléle entre la familie caraibo-esquimaude et les anciens phéniciens e muitos outros autores sustentam os mesmos princípios.
Vejamos ainda o P. Gaffarel, que em vários estudos sustenta a identidade da América com a ilha que, segundo Diodoro, foi descoberta pelos fenícios que, perseguidos pelos indígenas do norte africano, tiveram que abandonar suas colônias da costa ocidental, emigrando para o Novo Mundo. Thomas C. Crowford, autor de Did the phoenicians discover America? defende as prováveis viagens dos fenícios à América, onde supõe estar situada Ofir.(2) Nota do Autor
Ainda autores modernos, julgando-se bem documentados, sustentam a emigração dos fenícios, como Putnam, Zelia Nuttal, L. Schwennhagen e Bernardo da Silva Ramos.
Este último é o autor da obra, sem dúvida interessante, apesar de contestada por excessos de fantasia, Inscrições e tradições da América pré-histórica especialmente do Brasil.
Também são citadas as origens cartaginesa e hebraica, sendo que esta última sustentada em época recente por Horowitz. Segundo o P. Mossi o quíchua se parece com o hebreu. Também se fala de inscrições hebraicas encontradas na América, como a de Newark,