citada por Harrise, em seu estudo: Inscription de Newark.
A origem grega dos povos americanos é, outrossim, citada e Fr. Gregório Garcia admite a existência de inscrições no Peru, que parecem gregas. Alguns autores propõem-se a provar, nas obras a que já nos referimos, a existência no Brasil de inscrições fenícias, gregas, hebraicas, árabes e chinesas, bem como que a louça marajoara corresponde ao estilo grego...
Temos ainda que citar a origem espanhola e a origem egípcia. John Campbell sustentava, em 1875, a identidade de egípcios, mexicanos e peruanos.
Neste particular teríamos que volver nossa atenção para os notáveis estudos de Elliot Smith e de seus discípulos, que formam a chamada escola de Manchester, defensora da existência da civilização que Brackwel chamou heliótica, por ser uma de suas principais características o culto do Sol. As outras são as construções megalíticas e a mumificação.
"O uso da trompa marinha (Concha de Strombus) nas cerimônias de culto se assinala no Mediterrâneo, Fenícia, China, Japão, Oceania e, com grande intensidade, na América, sendo instrumento de música e símbolo de alguns deuses".
No México e na Índia se encontra a curiosa associação da trompa e da tartaruga.(3) Nota do Autor Outra das criações mediterrâneas, que se supõem chegadas à América é o uso da púrpura, invenção cretense, que se imagina usada no Egito e dali difundida a outros pontos. É encontrada no Japão e, na América, foi comprovada sua aplicação em tecidos peruanos e centro-americanos.