"imitada publicação, e praticamente quando tomou um lugar na Camara.
Em 1834, retirando-me da presidencia do Pará, renovou-se aquele conhecimento, e com mais ligações do que antes, por isso que collocou-me à testa da grande Sociedade Defensora da Liberdade e Independencia Nacional, creatura sua, que sustentou dignamente os direitos do Snr. D. Pedro II ao Throno do Brasil, e serviu de tirocinio a toda essa gente, hoje quase toda aristocratica e titular, e que ahi figura nos mais elevados cargos do Estado; a esses homens da escola de Evaristo que são agora os mais proeminentes e emphaticos da oligarchia, e que apenas o distincto escriptor e eximio parlamentar fechára os olhos, renegaram suas antigas crenças com difamação daquelle que os havia arrancado à nullidade e mesmo à execração publica, destruiram a sua obra, que começara superando com denodo as vicissitudes da época, e procuraram em tempos posteriores esmagar o sistema e destruir radicalmente as franquezas provinciaes.
D'envolta com essa gente frequentava eu com assiduidade a casa de Evaristo, ou o seu telonio como por irrisão dizia o Visconde de Cairú, o mais emperrado dos seus antagonistas politicos, escriptor carunchoso, fazendo as suas producções à candeia do servilismo e com inspirações retrogradas"