CRITÉRIOS
1. No terreno da ortografia, assumimos a postura de absoluto respeito à pesquisa original do autor. Esse procedimento se justifica também em função das notas do professor Frederico Edelweiss, que discute registros, mas não os altera. Atualizamos apenas o corpo do texto, mantendo todas as notações do autor, salvo onde se caracterizasse um lapso evidente ou um erro tipográfico.
Exemplo:
Gupeva, aliás Cû-peba, que quer dizer: língua rasteira para exprimir "o que pega na fala, o gago".(22) Nota do Autor [Texto de Teodoro Sampaio]
2. Para os termos tupis e demais notações linguísticas específicas, adotamos o negrito para o sentido, optamos pelo itálico; para as descrições pormenorizadas do sentido, que se confundem com o corpo do texto, usamos o redondo.
Exemplo:
Cunhambébe, nome que é uma frase inteira: cu-nhã-béba e que quer dizer literalmente língua que corre rasteira, isto é, o gago, o homem que pega na fala.(23)
Yaparoby, o arco verde.(23A)
3. No Vocabulário geográfico brasileiro, preservou-se a grafia original dos verbetes [com destaque em VERSAL CLARO], em desacordo com as normas ortográficas vigentes, porém em consonância com o sistema de transcrição estabelecido por Teodoro Sampaio em sua época.