História das explorações científicas no Brasil

ao mês de outubro de 1898, tendo nesses seis anos feito várias explorações e preparado um mapa geológico, que não chegou a ser publicado. Aquela chama científica que fora acesa por Gorceix, "indicando aos alunos da Escola de Minas verdadeiras expedições geológicas e fazendo publicar as suas memórias na mais autorizada revista científica do Brasil, esses "Arquivos do Museu Nacional" (22), Nota do Autorapagava-se na República pelo mesmo motivo que extinguira as atividades da Comissão Geológica do Império.

Continuavam, porém, os estudos da Comissão Geológica de São Paulo, cujas monografias têm a assiná-las não mais "os ww ensarilhados, os yy sibilantes, o estalar dos kk e o ranger enervado dos rr" mas os nomes bem brasileiros dos Pacheco (sobre os fósseis de Baurú), Gonzaga de Campos (sobre o Tietê), Francisco de Paulo Oliveira (a geologia do Paranapanema).

No Governo Afonso Pena, sendo Ministro da Indústria e Viação Miguel Calmon Du Pin e Almeida, o ano de 1907 é de novo assinalado, na história da geologia brasileira, com outro "alvo seixo" dos romanos: determina-se que "as comissões de exploração de linhas de penetração, férreas e telegráficas se façam acompanhar de

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