Raízes do Brasil

ÍNDICE GERAL



Prefácio à 3ª Edição — 9

Prefácio à 2ª Edição — 11

I — Fronteiras da Europa — 13

Mundo novo e velha civilização. — Personalismo exagerado e suas consequências: tibieza do espírito de organização, da solidariedade, dos privilégios hereditários. Falta de coesão na vida social. — A volta à tradição, um artifício. — Sentimento de irracionalidade específica dos privilégios e das hierarquias. — Em que sentido anteciparam os povos ibéricos a mentalidade moderna. — O trabalho manual e mecânico, inimigo da personalidade. — A obediência como fundamento de disciplina.

II — Trabalho & Aventura — 31

Portugal e a colonização das terras tropicais. — Dois princípios que regulam diversamente as atividades dos homens. — Plasticidade social dos portugueses. — Civilização agrícola? — Carência de orgulho racial. — O labéu associado aos trabalhos vis. — Organização do artesanato; sua relativa debilidade na América Portuguesa. — Incapacidade de livre e duradoura associação. — A "moral das senzalas" e sua influência. — Malogro da experiência holandesa.

Nota ao Capítulo II:

Persistência da Lavoura de Tipo Predatório. — 77

III — Herança Rural — 85

A Abolição: marco divisório entre duas épocas. — Incompatibilidade do trabalho escravo com a civilização burguesa e o capitalismo moderno. Da Lei Eusébio à crise de 64. O caso de Mauá. — Patriarcalismo e espírito de facção. — Causas da posição suprema conferida às virtudes da imaginação e da inteligência. — Cairu e suas ideias. — Decoro aristocrático. — Ditadura dos domínios agrários. — Contraste entre a pujança das terras de lavoura e a mesquinhez das cidades na era colonial.

IV — O Semeador e o Ladrilhador — 123

A fundação de cidades como instrumento de dominação. Zelo urbanístico dos castelhanos: o triunfo completo da

Raízes do Brasil - Página 7 - Thumb Visualização
Formato
Texto