linha reta. — Marinha e interior. — A rotina contra a razão, abstrata. O espírito da expansão portuguesa. A nobreza nova do Quinhentos. — O Realismo lusitano. — Papel da Igreja.
Notas ao Capítulo IV:
1. Vida intelectual na América Espanhola e no Brasil. — 169
2. A Língua Geral em S. Paulo. — 173
3. Aversão às Virtudes Econômicas. — 188
4. Natureza e Arte. — 194
V — O Homem Cordial — 197
Antígona e Creonte. — Pedagogia moderna e as virtudes antifamiliares. — Patrirnonialismo. — O "homem cordial". — Aversão aos ritualismos: como se manifesta ela na vida social, na linguagem, nos negócios. A religião e a exaltação dos valores cordiais.
VI — Novos Tempos — 221
Finis operantis. — O sentido do bacharelismo. — Como se pode explicar o bom êxito dos positivistas. — As origens da democracia no Brasil: um mal-entendido. — Etos e Eros. Nossos românticos. — Apego bizantino aos livros. — A miragem da alfabetização. — O desencanto da realidade.
VII — Nossa Revolução — 247
As agitações políticas na América Latina. — Iberismo e americanismo. — Do senhor de engenho ao fazendeiro. — O aparelhamento do Estado no Brasil. — Política e Sociedade. — O caudilhismo e seu avesso. — Uma revolução vertical. — As oligarquias: prolongamentos do personalismo no espaço e no tempo. — A democracia e a formação nacional. — As novas ditaduras. Perspectivas.
Apêndice — 281
Variações sobre o homem cordial — 283
Carta a Cassiano Ricardo — 311
Índice de Assuntos — 315
Índice Onomástico — 325