A autora aborda neste livro uma confraria religiosa de afrodescendentes no período colonial, observando a história social do Brasil por um ângulo que permite melhor compreender a escravidão. Na primeira parte, são analisadas as irmandades, sua jurisdição eclesiástica e temporal, sua classificação social e suas características. Na segunda, são examinadas as bases religiosas da entidade, sua sustentação financeira e seu papel de proteção social. Na terceira, as diversas categorias de membros dessas instituições, e na última, a irmandade e a integração do negro no Distrito Diamantino.

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