O Rio São Francisco como base do desenvolvimento econômico do nosso vasto interior

uma breve estimativa, excluamos Goiás, Mato Grosso, Pará e Amazonas-Acre do grupo das terras trabalhadas, e teremos:

Terras trabalhadas, superfície - 3.036.965km²

Terras não trabalhadas, superfície - 5.457.334km²

Soma - 8.494.299km²

E, ainda assim, para uma população de 43.636.143 habitantes (1932), a densidade de 14,3hab./km² é demasiadamente baixa, aproximada da densidade do Estado do Espírito Santo, igualmente em 1932, e que corresponde a 14hab./km², o que é muito pouco.

Mas, encarando o fato na sua realidade, nossa densidade é de 5,1hab./km², inferior, portanto, na América do Sul, à da Colômbia, do Uruguai, do Chile e do Equador.

Há, também, desequilíbrio, e grande, se nós considerarmos o problema como se vai ver: a) população do Norte: Acre, Amazonas, Pará e Maranhão (1932) - 3.337.795 habitantes; superfície de 3.783.207km²; densidade de 0,9hab./km²;

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