uma área bem inferior à metade da totalidade da sua extensão. Para as suas partes oriental e ocidental só temos os escassos dados colhidos por varias explorações fluviais nos rios Uruguai e Paraná e nos tributários deste último, Paranapanema, Ivaí e Iguaçu. Estes revelam que em todo o seu percurso através do terraço, os rios mencionados correm sobre leitos constituídos quase exclusivamente pelas rochas eruptivas que na parte examinada geologicamente, caracterizam tanto os fundos dos vales como os altos intermediários. O rio Paraná, entre a foz do Tietê e a do Iguaçu, corre entre as cotas 270 a 150 metros sobre rochas que são idênticas às que afloram na margem oriental do terraço entre as cotas de 1.100 a 1.300 metros."
"Nesta conclusão há, porém, uma ressalva importante a fazer, visto haver probabilidade de existência nas partes inexploradas do território de um outro terraço, constituído pela Formação de Bauru, que na parte paulista e mineira da bacia do Paraná tem sido reconhecida com uma extensão e importância geológica e topográfica comparável com as do terraço constituído pela formação triássica."
"Este terraço é banhado pelos rios Paranapanema e seus tributários: Itararé, Cinzas e Tibagí; Ivaí, Piquirí, Iguaçu e Uruguai, que, com exceção do antepenúltimo e do último, entram