Ciclo do carro de bois no Brasil

faziam o transporte de mercadorias entre Aracati e Icó. As tropas legais que ali se encontravam obrigaram os carreiros a descarregarem as suas mercadorias, em plena rua, e a conduzirem as centenas de mortos para o cemitério. E os carros, atulhados de cadáveres, rumaram para o campo-santo, tornando-se, pela força das circunstâncias, veículos funerários ou "da morte" como então lhes chamaram os que não batiam palmas à revolta pintista."

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