À memória daqueles que morreram no sertão, trabalhando pelo progresso do nosso caro Brasil, sob a chefia de Rondon.
À venerável memória de minha mãe, D. Julieta Guimarães Botelho de Magalhães, com infinita saudade.
Às sagradas memórias de meu pai, o General de Divisão Marciano Augusto Botelho de Magalhães e de meu tio, o General de Brigada Benjamin Constant Botelho de Magalhães, na certeza de nunca lhes haver deslustrado o nome.
À doce memória de minha inesquecível filha Helyette, tão prematuramente roubada ao nosso lar.
À memória de meus seis irmãos, dos bons parentes e amigos que o destino fez desaparecer.