Jehan Soudan, em Les Matinées Espagnoles, de 15 de julho, escrevia:
"Il était eu passe de devenir un vrai parisien, cet infortunè Silva Jardim, le journaliste bresilien, englouti dans le Vesuve, comme Empédocle, á deux pas de son ami et compatriote, M. Joaquim Mendonça.
C'etait — aussi — et ni plus ni moins, dans la ville de Paulus et de Kam-Hill (oú nous ne savons rien de ce que dépasse Asniéres) — un Rochefort bresilien dans le journalisme, un Gambetta d'outremer parlant au peuple."
E o Journal des Debats, o Figaro, o Temps, o Rappel, a Nouvelle Reviste Internationale, a Revue Occidentale, a Nouvelle Revue, o Século, o Diário de Notícias e outros grandes jornais da França, de Portugal, da Espanha e da Itália, foram todos acordes em verificar a extensão da perda que teria o Brasil.
E a imprensa do seu país, também.
A Gazeta de Notícias de 2 de julho estampava com dor o seguinte telegrama, seguido de extenso artigo em que lhe estudava a personalidade: "Silva Jardim caiu na cratera do Vesúvio. Seu companheiro Mendonça salvou-se milagrosamente. O ministro F. Cunha dirigiu-se ao marquês de Rudini, ministro de estrangeiros, pedindo-lhe ordenasse a pesquisa necessária para o encontro do cadáver".
O Jornal do Commercio, o Diário de Notícias, O País e toda a imprensa dos Estados se encheram