[Ver ilustração no original] Legenda: 1. O Espigão Central (800/820m). Plataforma interfluvial Tietê-Pinheiros, principal remanescente da superfície de erosão de São Paulo, no interior da bacia sedimentar paulistana. Nas colinas de além-Tietê e além-Pinheiros, as plataformas interfluviais análogas estão muito dissecadas. 2. Altas colinas e espigões secundários, esculpidos nas abas das primitivas plataformas interfluviais das colinas paulistanas (790/795m). 3. Terraços fluviais do nível intermediário (745/750m). Principal nível de scrath terrace das colinas paulistanas. Plataformas interfluviais secundárias, esculpidas nas abas do Espigão Central e dotadas de marcante tabularidade local. 4. Baixos terraços fluviais dos vales do Pinheiros, Tietê e seus afluentes principais. Nível de terraços flúvio-aluviais de tipo fill terrace, em geral mantidos por cascalheiras e aluviões antigas. Altitude média: 725/730m. 5. Planícies aluviais do Tietê-Pinheiros e seus afluentes. Em geral, dotadas de dois níveis: um, raso, baixo e submersível, outrora afetado por cheias anuais; e outro, ligeiramente mais alto e menos encharcado, sujeito apenas às cheias periódicas. Altitude média das grandes planícies: 720/722m.
NOTA: Não foram mapeados os terraços estruturais mais elevados, assim como os casos de terraços desdobrados.