Então, se não devemos atribuir a essa causa o desnível na evolução histórica dos coloniais luso-americanos, temos de encontrá-la no segundo fator, isto é, no ambiente mesológico. Mas, o ambiente mesológico, no Brasil, não é aparentemente maravilhoso?
Não é isso o que transpira nos escritos, desde a memorável carta de Pero Vaz Caminha, passando pelo famoso Sebastião da Rocha Pita?
Não o dizem, em prosa e verso, a mentalidade de meufanismo, decantada pelo conde de Afonso Celso, os declamadores da minha terra tem palmeira, com o maior rio do mundo, as belezas da feérica Guanabara, as maravilhas estupefacientes de Paulo Afonso, o maior parque industrial da América do Sul, a sonoridade do nosso idioma?