Daí, o bandeirismo de apresamento! Daí, a magna importância de fazer-se luz sobre esse capítulo do nosso passado.
É de suma conveniência não continuar a se considerar o bandeirismo como se este fosse uma desconexa seriação de quixotescas aventuras, sem causas; que não fossem o ânimo idealístico e ardoroso do planaltino, desinteligentemente considerado de alargador de fronteiras, que eles nem conheciam, como se eles fossem sem causa verossímil que os impulsionasse! Isso seria persistir no nefasto meufanismo!
Vemos esses disparatos repetidos até por gente de responsabilidade intelectual!
Entretanto, urge rever essa mentalidade, feita à custa das repetições de coisas já impressas.
Precisamos fazer pesquisas novas e próprias que corrijam essas sandices a propósito do bandeirismo!