sendo comum verem-se figuras evidentemente degeneradas.
Se, com estas razões, se levar mais em conta que os critérios contemporâneos de avaliação da saúde são ainda empíricos, baseados em conceitos da saúde e da moléstia induzidos de observações mui limitadas no tempo e no espaço; que a reflexão sobre os fenômenos da história nosológica da nossa espécie e sobre os da hereditariedade mostra que as raças atuais, contando séculos de vida em sociedade — nas clássicas civilizações que conhecemos, onde a cultura dos espíritos e a elevação de arte floresceram a par do mais completo desmazelo, no que toca à higiene e ao conforto —,devem ter, em circulação no sangue, germens de quase todos os males que assolaram a humanidade, não há motivo para duvidar da média da saúde do nosso povo e da possível restauração de suas forças. Quanto aos caracteres psíquicos, as nossas raças são constituídas, em sua natureza individual, de seres dotados das melhores tendências humanas.
A tudo isto, sobreleva, porém, razão melhor para que confiemos no futuro da nossa progênie. Se a crise da adaptação climatérica não podia deixar de provocar, nos indivíduos imigrados e na prole da principal raça que povoou o Brasil, verdadeiras