Plácido de Castro, um caudilho contra o imperialismo

pelos catorze carrascos, cujos nomes estão gravados na fronte do pedestal. Todo um símbolo de revolta contra a impunidade de um crime nefando, que ficou para sempre na sombra. Um brado de maldição, um anátema de pedra, tão rude e sincero, que só poderia manter-se de pé em plagas como as do Rio Grande, onde o espírito de respeito às liberdades sempre desafiou a prepotência e a tirania de todos os governos.

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