Plácido de Castro, um caudilho contra o imperialismo

Em memória

de Araujo Lima, meu pai e meu mestre, em cujo livro - Amazônia. A Terra e o Homem - descobri o primeiro estímulo para estudar a história desta luta que um sindicato de aventureiros da finança internacional fez desencadear na ânsia de cavar um abismo de ódio onde se dissolvessem os fraternos laços de afeto que sempre ligaram - e ligarão - os povos do Brasil e da Bolívia.

C. de A. l.

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