e de suavizar conflitos, que pode caber ao Brasil.
Não se exime a examinar, por alto embora, o punctum dolens do Continente, a Bolívia, premida por sua situação angusta de país ilhado, solicitado por tendências externas antagônicas. Esboça como o Canal do Panamá pôde constituir no noroeste da Sul-América uma zona delicada de cismas políticos. Não foge a apontar como o Uruguai sofre pressões análogas, entre as afinidades raciais com o Brasil e as solicitações políticas da Argentina.
Em todos esses casos, alude ao revide, à parada do golpe, com intuitos de tudo resolver na paz e no progresso.
E uma segunda lição está nos remédios que enxerga; a união para nos conhecermos melhor.
União para a qual não deve haver exclusivismo de métodos, sob pena de as despesas a enfrentar não serem compatíveis com as nossas posses, pelo menos num futuro mais próximo. E as realizações devem ser prontas, e não se compatibilizam com as morosidades inerentes às construções de ferrovias, como medicina única.