registrados pelo nosso conhecimento: PM, p. 100; ON, pp. 169-170.
11. - Daí a teoria da intuição de Bergson, destinada a preencher esse vazio do conhecimento. Mas, com certeza, a ação do espírito sobre este mundo é mais penetrante e mais variada que o da intuição: PM, pp. 101-102.
12. - [v. nº 2]. - O saber e os seus métodos, colocados pelo espírito de erudição no primeiro plano da nossa mentalidade, não é, afinal, senão a paisagem escolhida pelo gosto estético das inteligências sobre o fundo das cousas complexas e graves da existência: PM, p. 101.
13. - No que concerne à vida prática, as invenções e as descobertas são realizadas por gradações sucessivas. Dar-se-á que isso promane da intuição? Evidentemente não: PM, p. 102; ON, pp. 138, 274.
14. - É impossível, por enquanto, traçar o quadro dos processos do espírito, na elaboração do nosso conhecimento: PM, p. 102; ON, pp. 170, 274.
15. - O defeito dos homens de estudo, reside em que, embora reconhecendo os vácuos do seu saber, não têm, entretanto, a coragem de romper a prisão em que se acham, indo buscar alhures novos espécimes e novas hipóteses: PM, pp. 102, 183. [v. "Organização constitucional", 102].