e as possibilidades de progresso estão em proporção com a ação dessas inteligências: PM, p. 129; CS. [v. "Evolução histórica e progresso em geral", 42, 43 e 45].
63. - [v. nº 114]. - Se as inteligências se abstêm de agir, os espíritos práticos, os políticos e os homens de negócio tomam a direção, e, sem conduzir os acontecimentos, corrompem as soluções e desviam a sociedade: PM, pp. 129, 150, 178, 180 a 183; CB [v. "Pátria e Nação", 46].
64. - [v. nº 83]. - Não somente a guerra, mas as revoluções, as vacilações, a falsa direção da política são, afinal, os efeitos da cupidez, conduzida pela ignorância. É esta a realidade que se há por marcha espontânea das cousas: PM, pp. 129, 178-179. [v. "Política e Governo", 38; "Evolução histórica e progresso em geral", 42, 43; "Economia em geral", 17 e 18].
65. - A humanidade tem sido governada pelo espírito e pela vontade dos que se apossam dos meios de poderio. Os que o negam, admitindo uma força mecânica a dirigir o mundo, cometem o erro de atribuir aos desenvolvimentos da existência uma realidade estranha à sua realidade psíquica, uma vida independente da sua vida mental, cousa que seria, afinal de contas, uma superfetação introduzida no ser humano. Por outro lado, os que aceitam a influência inevitável desse poderio