e essa aliança (erigida em sistema de equilíbrio até 1929) derrotou, antes da luta, o castelão do morro da Graça. Debalde procurou este recompor fileiras desconjuntadas. A Bahia lembrava-se novamente de Ruy. Pernambuco e o Estado do Rio pendiam para Nilo Peçanha. Pinheiro teve a habilidade de retirar-se da disputa e o governador mineiro (Bueno Brandão) propôs ao de S. Paulo (Rodrigues Alves) o nome de Wencesláo Braz, cuja vice-presidência, exercida sem rumor, lhe dava a interessante autoridade de estadista fora das paixões, dos ódios e das rixas, que rolavam então pelo tablado partidário.
Assim apareceu - para substituir o marechal - o segundo presidente mineiro da República. Civil, após uma quadra de vivas atividades militares; pacifista, numa época de dificuldades críticas; sereno e sensato, em tempo de atitudes dramáticas; diferente de todos os anteriores, pela moderação modesta e pela tranquilidade natural de suas ideias de governo... Veria, entretanto, abater-se sobre o Atlântico o temporal da conflagração europeia; resistiria aos primeiros ímpetos da agitação "socialista"; assistiria à explosão de grandes energias econômicas, provocadas pelo distúrbio mundial; assinaria o Código Civil; governaria um país eletrizado de excitações nacionalistas, à voz da guerra iminente; e não teve condestável...