de 1835 foi Rodrigues Braga deposto, vendo-se obrigado a fugir da capital, indo instalar seu governo na cidade do Rio Grande.
Deu-se, com isso, dualidade de governos, pois enquanto Fernandes Braga governava no Rio Grande, em Porto Alegre dirigia o governo, de acordo com os revolucionários, o
14º - (2º p. r.) - Dr. Marciano Pereira Ribeiro, Vice-Presidente, 4º Vice-Presidente, aliás, escolhido pelos revolucionários que o empossaram a 21 de setembro de 1835.
No dia 20 de outubro desse mesmo ano, assediada a cidade do Rio Grande pelos revolucionários, Rodrigues Braga, sem mais detença, embarca para o Rio de Janeiro, onde chega a 29. Termina, desse modo, a primeira dualidade de governos. Com a fuga de Braga, nomeia o governo da Regência novo Presidente com o intuito, ao menos aparente, de conciliar a situação. Assim, chega a Porto Alegre, a 4 de dezembro de 1835, o
15º - (3º p. r. - Dr. José de Araujo Ribeiro, rio-grandense de renome, ilustre por vários títulos, nomeado pela Regência a 18 de outubro de 1835 e, em virtude da denegação de posse pela Assembleia Provincial, a 9 de dezembro, empossado na cidade do Rio Grande a 15 de janeiro de 1836.
Por esse motivo resolveu o Dr. Marciano Pereira Ribeiro demitir-se do cargo de Presidente, mesmo porque a Assembleia, querendo conciliar a situação, havia convidado Araujo Ribeiro a ratificar sua posse perante a Assembleia, em Porto Alegre, concedendo-lhe o prazo, para tal, até 15 de fevereiro. Araujo Ribeiro, porém, apesar de todas as promessas, não atendeu a Assembleia, sendo, por isso, empossado o