Não levantarei aquele famoso e enérgico protesto contra o comercinho desta pobre gente que está dispondo, inconscientemente, do que não lhe pertence ou do que ganhou sem trabalho, por herança.
Quando em Sabará, em Caeté, em Ouro Preto, em Marianna se vendem cousas coloniais ao primeiro que passa, como atestam os grandes colecionadores do Rio de Janeiro, seria realmente exagero falar na dispersão que se verifica no longínquo sertão do rio de S. Francisco.
Que eles negociem em paz!