O negro no Rio de Janeiro: relações de raças numa sociedade em mudança

A preparação datilográfica do manuscrito coube a D. Lourdes Costa Pinto, à Senhorita Zenaide Andrade e ao Sr. Heber Peti - aos quais registramos também os nossos agradecimentos.

A Maria Clara e Murilo Bevilaqua e a Léo Rodrigues de Almeida agradecemos a inestimável colaboração prestada na revisão das provas.

Aos ilustres amigos Dr. Paulo Barredo Carneiro e Dr. Alfred Métraux, o primeiro delegado permanente do Brasil junto à UNESCO e o segundo chefe do setor de estudos sobre raças do Departamento de Ciências Sociais da mesma instituição, devemos um caloroso e especial agradecimento, não só pela distinção que nos conferiram indicando-nos para assumir o encargo desta pesquisa, mas, também, pela constante disposição que sempre revelaram de facilitar, no que deles dependia, a resolução dos diversos problemas administrativos e burocráticos que inevitavelmente surgem no caminho de uma pesquisa patrocinada por um organismo internacional e sediado longe do campo de trabalho. À sua boa vontade e espírito de colaboração muito deve a marcha deste estudo.

Finalmente, é com prazer que estendemos os nossos agradecimentos a todos quantos, embora seus nomes estejam aqui omitidos, pois encheriam páginas - direta ou indiretamente colaboraram no nosso esforço e tornaram material e moralmente possível a tarefa de estudar as relações entre pretos e brancos na Capital do Brasil.

Rio de Janeiro, 1.° de Maio, Dia do Trabalho, Mês da Abolição, de 1952.

L. A. COSTA PINTO.

Faculdade Nacional de Filosofia e Faculdade Nacional de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil.

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