"Sim; o poeta teve o sonho revolucionário; êste grande título deve religiosamente ser-lhe conservado pela história. Não se busquem para êle reabilitações falaciosas, inspiradas por meras adulações monárquicas.
Dirceu quis o levante, quis a república, quis a independência."
(Sílvio Romero - História da Literatura Brasileira - 1943 - vol. - pág. 136)
"Consideradas as circunstâncias especiais em que se achava, tudo depõe em prol da sua inocência, como é fácil de ver."(...)
"Considerando o caso sob o aspecto psicológico, vê-se que é um contrasenso atribuir a Gonzaga parte na conjuração."
(Tomás Brandão - Marília de Dirceu - 1932 - págs. 211 e 213)