Os holandeses no Brasil; 1624-1654

331-332; entrega Recife, 338-339, 340; medidas legais contra ele, 343, 344; salários dos conselheiros, 396

Groningen, 11, 12, 108, 354, 357

Guararapes: primeira batalha, 276, 278, 323, 324; segunda batalha, 299, 304, 324

Guelderland, 354, 357

Guerrilhas, 56, 57-58, 71-72, 89, 91-92, 120, 130, 131, 138-139, 147, 150, 165-166, 167, 168, 177, 181, 182, 183, 202

Guiana, 4, 6-7, 152-153

Guiné: comércio holandês e estabelecimento ali fundados, 6-7, 8, 18, 115-116, 120 passim, 150, 151, 223, 312-313, 396, 397; ataques infligidos pelos holandeses, 37-38, 39, 118-119; tráfico de negros, 192, 195, 237, 396

Gusmão, Dona Lufsa de, regente de Portugal, 350, 352, 357

H

Haecxs, Hendrick, grande-conselheiro, 244, 265, 268, 319, 337, 341, 344, 378, 415

Hamel, Hendrick, grande-conselheiro, 230

Hansa: navegação para o Brasil, 122, 291

Haulthain, coronel: na primeira batalha dos Guararapes, 276-277; em Alagoas, 279-280; no Recôncavo, 282; na segunda batalha dos Guararapes, 301; volta para a Holanda, 306-307; enviado ao Recife, 321; seu regimento, 312-313; chegada de sua frota, 306-307, 321; partida da dita, 329-330; como comandante da frota, 327, 329; comandante na Paraíba, 329, 341-342; fuga para as Antilhas, 341-342; lista dos navios de sua frota, 322 n.

Haus, coronel Hendrick: sua derrota na batalha das Tabocas, 233, 236, 237, 238; aprisionado em Casa Forte, 237-239, 240; retorno a Recife, 242; morre em combate, 277

Heeren XVII, 13.14,18, 226

Heeren XIX, 12-13, 20, 22, 35, 37, 40-41, 42, 43, 51, 69, 71-72, 107; relações com João Maurício, 93, 95-96, 97, 101, 121, 124, 126, 128, 159, 205, 210-211, 217-218, 221; chamam de volta João Maurício, 219; atitude para com a colônia, 102-103, 205, 206, 209, 223, 317, 333; legisla contra a monocultura, 209; consideram os portugueses péssimos soldados, 65, 302; atitude com relação ao livre-tráfico, 105, 107, 110, 115-116 passim; atitude truculenta com relação a D. João IV, 224-225, 226; atitude para com os colonos emigrados, 203-204, 205, 364; posição no tocante ao comércio negreiro oeste-africano, 117, 118-119, 192, 193-194, 195; política com relação a Portugal, 269-270, 304; em face

Os holandeses no Brasil; 1624-1654 - Página 472 - Thumb Visualização
Formato
Texto