Os holandeses no Brasil; 1624-1654

de Flandres, 95-96, 369-370, 374; governador e comandante-chefe no Brasil, 93, 95-96, 97; viagem e chegada, 97, 98; campanha de Porto Calvo, 98, 99-100; reorganiza o governo de Recife, 101, 104, 183-184; venda de plantações de açúcar, 104, 160, 202; advoga a liberdade do comércio, 114; dá ordens para a captura de Elmina, 118-119; conquista de Sergipe, 120, 149; ocupação do Ceará, 120; dita do Maranhão, 152-153; dita de Luanda e São Tomé, 150, 151; ataque mal sucedido à Bahia, 121, 124; pendência com Arciszewski, 127, 128-129; repele a armada do conde da Tôrre, 130 e segs.; decide não dar quartel, 135, 136; tolerância para com a Igreja Católica, 104, 159, 160, 165-166, 170, 174, 220-221, 331-332; negociações com Montalvão, 139, 142, 147, 149; celebra a acessão de D. João IV ao trono de Portugal, 147, 148-149; faz progredir o Recife e a cidade Maurícia, 157-158, 161-162, 163, 186, 210-211; estimula a indústria do açúcar, 160, 206, 207-208; convoca a assembleia legislativa, 165-166, 168; "testamento político", 164, 165-166, 220-221; atitude para com os soldados, 160, 165-166, 179, 180, 181, 220-221; sua hospitalidade, 148-149, 151, 163, 175-176, 177, 220-221; fomenta as artes e as ciências no Brasil, 157-158, 159, 212, 217-218, 367, 368, 369-370; seu palácio em Haia (Mauritshuis), 95-96, 159, 210-211, 220-221, 372-373; popularidade entre os moradores, 102-103, 104, 114, 117, 136, 159, 165-166, 168, 179-180, 203-204, 219, 220-221, 369-370, 371; tratamento que dispensava aos ameríndios, 99-100, 104, 189, 190-191, 216, 219, 220-221, atitude com relação aos negros escravos, 104, 105, 117, 195; esforços para estimular a imigração, 101, 114, 117, 203-204, 205, 364, 365; planos para a conquista de Buenos Aires, 206; legisla contra a monocultura, 160; 210; diferenças de opinião no tocante aos diretores, 205, 217-218, 219, 222; renúncia e volta à pátria, 217-218, 220-221; relatórios dirigidos aos Estados-Gerais, 220-221, 222; advoga a fusão das duas companhias das Índias, 222; carreira ulterior na Europa, 369-370, 374; sua amizade com Gaspar Dias Ferreira, 192, 200, 218, 382-383, 384-385; mãos-abertas nos gastos, 95-96, 158, 161-162, 210-211, 217-218; dispersão de suas coleções, 215, 216, 371; sofrimentos causados pelo enjoo de mar, 221, 264 n. 372; atitude com relação às mulheres, 177, 179; Príncipe do Sagrado Império Romano, 161 n., 371; fascinação pelo Brasil, 98, 99-100, 101, 157-158, 371;

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