Igrejas de São Paulo. Introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade

em 1772. A igreja dos Enforcados, ou Santa Cruz dos Enforcados, ao lado de arranha-céus da rua da Liberdade, que nasceu do enforcamento três vezes repetido do Chaguinhas, às vésperas da Independência e do seu companheiro Contindiba, em 20 de setembro de 1821, cheia de lenda. A igrejinha de Nossa Senhora dos Aflitos, que começou como capela do cemitério que ali existiu em tempos recuados(21)Nota do Autor, muito procurada pelos devotos paulistanos. A de Santo Antônio do Pari, que guarda no nome a tradição de um bairro velhíssimo, de famosas vendedoras de peixe do século XIX.

Outras mais, numerosas: a de Nossa Senhora da Saúde, muito grande, a de Santo Agostinho, igreja da colônia espanhola, a de Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, a de Nossa Senhora da Aquiropita, a de São Paulo do Calvário, a de Santa Teresinha, que nasceu de uma promessa por ocasião da revolução de 1924, a de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus de Vila Formosa, que se destaca pelos seus belíssimos sinos que tocam, às tardes, músicas sacras, e também pelo seu sistema de pagamento de promessas eliminando velas em favor de lâmpadas elétricas; a de São Vito, tão querida da colônia italiana da zona de Bari, a de Nossa Senhora da Lapa, a de São José do Ipiranga, a de São Caetano, a de Nossa Senhora do Carmo da Aclimação, a de Nossa Senhora das Dores da Casa Verde, a de Santo Emídio de Vila Prudente, a de Santo Antônio da Barra Funda, a de São Januário da Mooca, a de Santa Generosa, a de São João Evangelista da Casa Verde, a de Santa Teresinha do Menino Jesus do Bosque, a de Santa Teresinha do Menino Jesus de Higienópolis, a de São João Vianney de Água Branca, a de Nossa Senhora da Aparecida de Indianópolis, a de Nossa Senhora da Candelária de Vila Maria, a do Sagrado Coração de Jesus de Ibirapuera, a de Nossa Senhora Auxiliadora da Luz, a de São Rafael, a do Cristo Rei, a de Santo Antônio do Bairro

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