Tibiriçá, o lidador. Anchieta e Nóbrega, emissários da paz, no quartel-general do inimigo — 165
CAPÍTULO II - Primeiros dias de Iperoig. Aula infantil de catecismo. Guerra aos canibais. Missa da primavera. Irreverência dos tamoios. Vexames e tentações — 178
CAPÍTULO III - As canoas. Hostilidades iniciais dos tamoios. O Gran-Palma. Torna a Iperoig o navio de José Adorno. Um visitante feroz. Perigos e atribulações. O francês luterano e a sua malícia. Os franceses asselvajados e a sua crueza — 185
CAPÍTULO IV - Anchieta e Nóbrega escapam às flechas dos tamoios. O Grão-Mar. Socorro imprevisto. Cunhambebe — 194
CAPÍTULO V - Na aldeia do grande chefe. Antropofagia. Nóbrega volta a S. Vicente. Promessa de Anchieta à Nossa Senhora. O poema da Virgem — 200
CAPÍTULO VI - Marabá. O filho de Anchieta. Batismo dos inocentes. Demônios do mar. Gesto sublime de Anchieta. Um paladino cristão entre os selvagens — 211
CAPÍTULO VII - Sacrifício de um tupi. Anchieta em face da Morte. Anchieta em face de Deus, através dos sonhos. Expansão da lenda nos rochedos de Iperoig da caridade anchietana. Um prisioneiro indomável. Novas desventuras de Antonio, companheiro de Anchieta. O seu regresso a Bertioga — 220
CAPÍTULO VIII - Conclusão da paz. Anchieta obtém de Cunhambebe a sua liberdade. Rixa de mulheres. Um oratório em chamas. O regresso do santo na canoa de Cunhambebe. Salva-se a colônia. Tristeza de Anchieta — 231
LIVRO IV
FUNDAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
CAPÍTULO I - Começo de nova guerra. O santo e a peste. O apelo do capitão Estácio de Sá, em 1564, para fundação da cidade do Rio de Janeiro. Nóbrega e Anchieta em Guanabara, através da tormenta. Encontro de heróis e santos. Rumo a S. Vicente — 239
CAPÍTULO II - A esquadra no porto de Santos. Rumo a Guanabara, Esquadrilha anchietana. Incidentes