Mihináku: o drama da vida diária em uma aldeia do Alto Xingu

de conhecer Claudio e Orlando Villas Boas, diretores do posto. Estes corajosos irmãos fundaram praticamente sozinhos o Parque Nacional do Xingu e protegeram suas fronteiras contra os mineradores de diamantes, caçadores de lontras, especuladores de terras e outras ameaças às terras dos índios. Durante minha estadia na área, Claudio e Orlando Villas Boas ofereceram-me, no posto indígena, generosa hospitalidade, ajuda de sua equipe e incentivo ao meu trabalho.

Agradeço também a Bernd Lambert e a David J. Thomas por suas sugestões críticas e a Jane Hinshaw, Christine Tichy e Katrina Vanderlip pelo trabalho artístico.

Finalmente, devo mencionar a ajuda de minha família. Meu pai, Arthur S. Gregor, é o campeão dos editores e dos críticos a quem dedico este livro. Minha mulher Elinor acompanhou-me na primeira viagem aos mehináku, possui aptidão para línguas e um talento natural para trabalho de campo. Ela manteve a minha boa disposição, bem como a sua própria, nas ocasiões excepcionalmente difíceis em que todo o projeto parecia estar fadado ao fracasso, sem esperanças de salvação. Este livro representa, portanto, em grande parte, um esforço conjunto.

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