dois filhos teriam aí; aí passariam os mais tenros anos da infância do poeta, acalentado pelos cuidados de sua ama, a mucama Leopoldina, que lhe contaria as histórias rudes e fantasiosas do sertão, primeiro encanto para a imaginação ardente do seu filho de criação. Dessa Leopoldina, um filho, Gregório, serviria de pagem, mais tarde, a Castro Alves. Mas, já em 1852 estava a família em São Félix, à margem do Paraguaçu, onde, em 53, lhes nasceu a primeira filha, Elisa.