Visão do paraíso

Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil

Beija-flor, 241: réplica americana da fênix, 243; e os jesuítas, 240.

Beja, Antônio de, 285.

Belarmino, 147.

Bell, Aubrey, 15.

Benalcazar, Sebastião de, 40.

Bercéo, Gonzales de, 192.

Beringel, Senhor de, 64, 111; fim melancólico, 117.

Bestiários, 217.

Bexigas, 311.

Bezerra, Agostinho Barbalho, 46

Bezerrillo, 25.

Bianco, Andréa, 23.

Bicho-preguiça, na crônica dos castelhanos, 246.

Bispo de Chiapa, 231; e os jesuítas, 347.

Bizzarri, E., 61.

Blancard, Barão de Saint, 234.

Boa Morte, confrarias da, 258.

Boas George, 218.

Boccanegra, comparado nos genoveses que agiram em Portugal, 365.

Boileau, 248.

Boni, 272.

Bonneval, Amoldo de, 236, 314.

Boosco Deleitoso, 192, 197.

Borboletas: origem segundo Guilherme Piso, 241; pátria da teoria de sua conversão em colibris, 243.

Botânica astrológica, 246.

Botelho, D. Diogo, 372.

Botero, Giovanni, 315, 371.

Boubas, 262.

Brasil: administração ao tempo da união das duas coroas ibéricas, 111; bons ares e os navegantes em pós Hawkins, 306; Diálogos das Grandezas do Brasil (clima e temperatura), 279; constituição (a primeira carta magna no Regimento de Tomé de Sousa), 363; descrições quinhentistas, 272; descobrimento, 340; doenças só aqui conhecidas, 311; e o Paraíso Terreal, 339, 340; europeização do país, 164; extroversão econômica e social, 371, 372; fórmula de expansão colonial dos portugueses aqui e na Índia, 369, 370; fundamentos de sua geografia fantástica, 78; gusanos que lhe infestavam as costas, 341; Ilha Brasil (teoria de Jaime Cortesão), 13; limites ocidentais segundo Gésio, 107; malefícios causados por bexigas e sarampões, 311; motivos de sua colonização, 118; nas cartas geográficas de Medina e Peres, 107; nexo entre a criação do governo-geral e o êxito castelhano no Peru, 105; origem e uso do nome, 233, 234; panegírico de Frei Antônio do Rosário, 267; papel das visões e promessas miraculosas em sua atividade colonial, 268; passagem de SãoTomé pela terra, 127, 128; pátria da teoria da conversão das borboletas em colibris, 243; presença ativa da Coroa desde a aurora da colonização, 362; pretensa longevidade dos índios, 273; primeiras expedições de cunho oficial organizadas nas capitanias, 82; procissão dos milagres, 372; razão de ser da rapidez das passagens das naus portuguesas no Quinhentos, 341; rescaldo que ficou das inflamadas idealizações e canonização das paragens descobertas, 316; riquezas verdadeiras no consenso de D. Diogo de Meneses, 109, 110; salubridade comparada à da África na mesma latitude, 329, 330; silhueta geográfica e a atividade colonial, 371, 372; superioridade de suas terras e ares nas palavras de Brandônio, 287; tentativa de se introduzir lhamas dos Andes, 112; terra dos bacalhaus, 119; terra edênica na obra de Gandavo, 335; terra indicada para sede do Paraíso Terreal, 159, 270; trânsito quinhentista das naus da carreira da Índia, 339; viagem no Peru por terra, partindo da costa sul, 97; virtude médica de seus ares, 336, 337, 338; virtudes médicas do seu clima, 310.

Bragança, D. Constantino de, 264.

Bralides, 198.

Brandemburger, Clemente, 83, 127, 274.

Brandi, Karl, 354.

Brasília, 106.

Braudel, Fernand, 362.

Brémond, Henri, 251.

Brentano, Lujo, 367.

Briolanja, 150.

Brocardo, 5.

Bruck, August, 209.

Brueghel, Jan, 237.

Bruno, G., 6.

Budistas do Cambodge, 131.

Buenos Aires, 362, 363.

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