Estas últimas treze linhas têm sido escritas hoje, 30 de novembro, dia de muitos sofrimentos para mim... O Jacobina chegou ontem 29, e veio achar-me outra vez pior. Meu Deus!
Tenho tido todos estes dias contestações com Isabelinha porque declarei não poder ir a Campinas. Eu realmente não posso, Deus o sabe, e é com grande sentimento, que me vejo obrigado a ficar neste forno, quando desejava assistir ao casamento do meu Albino. E tenho toda a liberdade de sair independente de licença. E a primeira vez que na minha vida tenho essa liberdade, veio a cruel enfermidade, tornar-me um desgraçado.
Rio de Janeiro, 1.° de dezembro de 1882.
Continuemos. No 1.° de julho deste ano amanheci muito doente. Esperava-se muita gente para jantar e eu receava não poder aparecer. Felizmente um gole de água de melissa fez-me bem. Desci e assisti ao jantar sentado entre Iaiá Macedo e D. Josefina de Carvalho, e tendo defronte D. Josefina Bulhões. O banquete esteve esplêndido e éramos 26 comensais. Iaiá e o Alfredo,(46) Nota do Leitor Bento de Paula Sousa e Isabelinha afilhada,(47) Nota do Leitor D. Josefina e neta, a amável Josefina e o marido,(48) Nota do Leitor a família Bulhões, Rui e Maria