Em 1835, Diogo Antonio Feijó incumbiu o Marquês de Barbacena de tratar na Europa do seguinte:
1°) — da organização de um plano de colonização;
2º) — do ajuste de dois engenheiros peritos em abrir fontes artesianas, devendo vir um para Pernambuco, outro para o Rio de Janeiro, ambos providos do material técnico que fosse necessário;
3º) — do contrato de professores suissos para o ensino dos métodos empregados nas fazendas modelos; e, finalmente,
4º) — do ajuste de irmãos morávios (luteranos) para a civilização e cultura dos indígenas brasileiros.
Já chegamos aos 100 anos (1835-1935) e o plano do Feijó ainda está por executar! Precisamos para o desenvolvimento do nosso interior dos mesmos meios de ação, naturalmente com as modificações, aliás ligeiras, a meu ver, do plano do grande estadista do Primeiro Império: