Oeste Paranaense

a formosa imbituvense, chega-se a achá-lo lindo, lindíssimo...

Sua vivacidade e inteligência fazem daquele lindo corpo de boneca, qualquer coisa de celestial...

Deixemos a formosa "Miss" e vamos ver a cidade.

Coroando uma elevação, Imbituva domina o horizonte em todos os quadrantes; o rio do mesmo nome fornece-lhe o indispensável elemento e depois segue para reunir-se ao Tibagí, nas proximidades do povoado de Conchas.

O seu comercio é bom, constituído, principalmente, pelo "ilex paraguaiensis".

Continuamos a nossa viagem, atravessando lindos ervais, para nos determos na Serra da Ribeira, "divortium aquarum" Tibagi-Ivaí. Saltamos para ajudar com nossas diminutas forças os "cavalos" cansados do nosso "Chevrolet". A serra foi galgada com facilidade, permitindo-nos atravessar o arroio Monjolinho logo depois.

Ao atravessar este arroio que corre para o Ivaí, afluente do Paraná, tivemos o nosso primeiro acidente de viagem: um pneumático furado.

Parada obrigatória para o reparo. Aproveitei o tempo, visitando as instalações, do erval de Monjolinho.

Vi o barbaquá, casa onde a erva mate é seca pela fumaça. Fazem uma galeria subterrânea atravessando toda a casa, tendo no centro uma abertura

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