de DIXON a mais cabal justificação. Estes investigadores chegaram à conclusão de que, tais como as suas populações atuais, as populações pré-históricas da Ásia eram extremamente heterogêneas.
Estudando a formação étnica da Ásia, DUDLEY BUXTON, por exemplo, encontrou cerca de cinco tipos antropológicos distintos: um tipo nórdico (H. europeus) ; um tipo mediterrâneo (H. meridionalis) ; subtipos celtoides, afins do H. Alpinus; tipos propriamente amarelos; por fim, tipos negroides. Ela conclui que as provas de mistura de raças ali remontam ao paleolítico superior.(19) Nota do Autor
Nos seus recentíssimos estudos publicados em 1923, 24 e 25, SHIROKOGOROFF também chegou à mesma conclusão ao analisar as populações do norte da Ásia: para este antropologista russo não há propriamente uma raça mongólica, mas sim um amálgama de quatro raças, pelo menos.(20) Nota do Autor Ora, estas populações setentrionais são justamente aquelas donde deveriam ter saído, em épocas pré-históricas, os grupos neolíticos povoadores da América.(21) Nota do Autor
Esta conclusão — da não existência da raça mongólica — é também a conclusão de LEGENDRE. Depois de