querer encontrar o Brasil na lista das Nações, publicada nos tratados científicos...
À declaração de óbito o matuto é forçado, para enterrar o seu defunto, "em sagrado"; mas os nascimentos? Só a educação do nosso bom povo conseguirá melhorar isso... e o resto.
Os maiores valores do índice vital foram achados por Sweeney em Nova Zelândia (280 a 309); Austrália (250 a 279); Uruguai (220 a 249); Argentina (190 a 219); Dinamarca, Estados Unidos, Inglaterra (160 a 189). Os menores são os de Hong-Kong (10 a 39); México (70 a 99); França, Índia Inglesa, Chile (100 a 129).
O autor não se esquece de notar que as médias mais altas acham-se fora da cinta equatorial. Nós nos apressamos em acrescentar que debaixo do Equador (Ásia, África, ou América) - o registro civil ainda é luxo... Deixem o clima em paz!
A primeira das conclusões de Sweeney é que em geral, a população do mundo está crescendo em boas condições biológicas. A falada diminuição dos nascimentos é, pois, fato muito secundário.
A população da Europa - total - atingiu o limite do seu crescimento natural. A América Latina - menos o Brasil de que o autor não fala - acha-se muito aquém do apontado limite. E nós todos já sabíamos disso... mesmo sem as lições de R. Pearl.