A guerra e a peste (gripe de 1918) - tiveram muito pouca influência sobre o índice. O crescimento da espécie humana é fenômeno constante e fatal. E o autor conclui indagando, se tal crescimento é ilimitado, quais serão as suas consequências?
A permanente luta guerreira, de que a humanidade só se livrará quando se resolver - toda ela a praticar o conselho de Wells: better children.
No belo ensaio Biology and War, Raymond Pearl, depois de mostrar que a guerra é fenômeno essencialmente biológico, conclui que ela is not an absolute biological necessity. O desaparecimento da guerra depende, termina ele, do melhoramento humano. Cada guerra felizmente, são palavras suas, leva o homem a dar alguns passos mais, no sentido da paz definitiva.
Ao contrário do que muitos imaginam, a biometria prova que a guerra não é consequência forçada da superpopulação. Não deriva da quantidade; é filha abjeta da má qualidade do material humano, que ainda hoje, em toda a Terra, tem muito do troglodita antevo. Porque as populações - grupos de seres vivos - sejam células de levedo de cerveja, sejam protozoários, sejam homens - crescem, fatalmente, segundo uma curva particular (Curva em S de Verhulst ou Curva logística).
Lei geral da biologia foi descoberta em 1838