Pelo Brasil maior

pensava obter do Congresso de Viena, graças a influência da França e da Inglaterra.

Rivadavia teve um companheiro na pessoa de José Valentim Gomez. Apesar das ilusões de Rivadavia e Gomez essa embaixada não deu resultado.

Só em 1819 começa o sentimento antimonárquico. Ramirez que o encarna liquida com Artigas o porta-espada do absolutismo.

Em fins de 1820 ainda o bergantim Achilles, trouxe representantes do rei da Espanha para tratarem da política do Prata. A junta governativa ainda se manifestou pela monarquia e fez ato de submissão a Fernando VII numa Memória hoje publicada. Em 1823 a Espanha mandou a Buenos Aires dois representantes e Rivadavia propunha que os estados americanos, depois de celebrarem um tratado definitivo de paz e amizade com a Espanha, emprestassem 20 milhões de pesos para auxiliá-la na guerra contra a França.

Rivadavia assume a presidência em 1826 com ideias de centralização claramente monárquicas. Dorrego no "El Tribuno" rompe contra ele. Rivadavia resigna o mandato em 1827. Em 1828 triufa Dorrego. A ideia monárquica passa a ser ridicularizada: "Panchitos de Paula, duquesitos de Lucca, Inquitas".

No governo de Dorrego as ideias republicanas tentam invadir o nosso território. Diz Saldias que,

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