ela pertenciam Belgrano, Pueyrredon, Rivadavia, Irigoyen, Balcarce, os maiores nomes da Argentina. Pois bem, a sua orientação era exclusivamente monárquica. Em 1814 e 1815 a Argentina mandava a Europa a Missão Belgrano-Rivadavia que com Sarratea, já ali, ia tratar do reconhecimento da independência, sob a base da monarquização da Argentina. Seu plano principal era dar a coroa argentina a D. Francisco de Paula, filho de Carlos IV.
Belgrano então redige o seu projeto de constituição absolutista.
Carlos IV recusa. Rivadavia não perde as esperanças e prossegue sozinho na negociação. "Leva aos pés de S. M. o mais sincero protesto de reconhecimento da sua vassalagem". O ministro Cebalos responde-lhe com três insolências e desconhece-lhe as credenciais, expulsando-o da Espanha. Anchorena declara que ninguém considerou essa ideia antipatriótica.
A sessão secreta do Congresso de Tucuman em 4 de setembro de 1816 resolveu a criação de uma monarquia constitucional que identificasse os interesses brasileiros e argentinos. Belgrano aí lembra a aliança da casa dos Incas com a casa dos Braganças. Aí só duas vozes isoladas falaram em república: o dr. Anchorena e o padre Oro.
Rivadavia não tinha desanimado. Estava em Paris trabalhando de novo pela monarquia que