territorial. Para que esse dia não chegue, para que nunca sejamos a rês morta em que cada churrasqueador corte o tassalho do seu apetite, precisamos, como homens e como brasileiros, defender as fontes vivas da nacionalidade.
Precisamos de um Sursum Corda. Estamos na miséria? Estamos às portas da bancarrota? Estamos no período em que estouram como uma bomba os explosivos de muitos erros acumulados? Não importa.
As forças vivas do nosso espírito hão de criar o homem de amanhã, que resgate os nossas erros.
Valorizemos o homem, que ele valorizará o Brasil.
Deixemos o "empirismo crasso em que tripudiamos".
O Brasil só pensa no interesse imediato. Tem pouco desenvolvimento na ideação. A nossa integração nacionalista é frouxa. A nossa intensidade espiritual descoordenada. Os egoísmos regionais flagrantes. Raro se fundem à chama do sentimento conectivo as rivalidades. Aqueles dos nossos estadistas e pensadores que dão aos fatores espirituais a importância que têm como mola principal do organismo pátrio, nunca dispuseram de elementos para fazerem prevalecer as suas ideias.
É patente o desprezo pelas ideias sociológicas nas gerações que nos têm governado. A incompreensão