Nas demais capitanias, mais ou menos idêntica organização.
No começo do século XVIII, de 1718 a 1720, assume a de Minas Gerais maior importância devido às minas de ouro e diamantes. O governo metropolitano manda ali, para guarnição e policiamento, as duas famosas companhias dos Dragões Reais das Minas, aquartelados em Cachoeira do Campo.
Nessa época, a maior força armada do Brasil estava na Bahia: oito regimentos de ordenanças, suprimidos em 1739, quando se criaram para substituí-los quatro terços auxiliares nas suas quatro vilas mais populosas. Além de haverem tomado parte na guerra holandesa, as tropas baianas foram mandadas, em grande parte, para a restauração de Mombaça e fizeram, depois, a campanha da Colônia do Sacramento. Então, já a maioria da soldadesca e oficialidade das forças auxiliares e mais de um terço dos efetivos das de linha se compõem de brasileiros natos. A guarnição da Bahia contava ainda um batalhão de artilharia com seis companhias, comandado por um tenente-general, tendo como oficiais um condestável, um sargento-mor, um ajudante, seis capitães e tenentes; e dois regimentos de infantaria com o total de 1.500 homens.
O regimento de tipo francês é a unidade tática vencedora na tropa de linha. O terço ficara somente para a reserva. Havia quatro terços auxiliares: o da cidade, o da Torre, o de Pirajá e o de Itaparica. O da cidade, maior do que os outros: 12 companhias. Mais um agregado ou terço de ordenanças, com 23 companhias formadas pelos