O café na história, no folclore e nas belas-artes

nos mesmos: no vol. I, pp. 5-38, 233-249 e 368-386, Quem era Francisco de Melo Palheta, As lendas em torno da lavoura do café e O café nas belas-artes; no vol. II, pp. 670-688, 692-732 e 777-783, Bibliografia brasileira, Bibliografia estrangeira e Os caminhos antigos, pelos quais foi o café transportado do interior para o Rio de Janeiro.

Para atender a um honroso convite do meu ilustre confrade Dr. Costa Miranda, — de ver no excelente Boletim do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, por ele dirigido, a minha colaboração, — reli as quatro memórias primeiramente enumeradas acima, preenchendo-lhes algumas lacunas, expurgando-as de erros tipográficos e acrescendo-as de novas anotações. Assim, bastante melhoradas, foram elas por mim oferecidas ao sobredito mensário, onde saíram de novo a lume, desde agosto de 1935 até setembro de 1936 (nº 12 a 25). Aproveitando-se a composição tipográfica, fez-se uma separata de 300 exemplares, autorizada pelo ministro Agamenon Magalhães e precedida de benévolas palavras do Dr. Miranda.

Não entrou no mercado de livros (conforme eu próprio lhe declarei no prefácio) essa reduzida tiragem, a qual, todavia, bastou a grangear para o volume, graças à oferta deste a intelectuais do Brasil e do exterior, uma considerável messe de aplausos. De apreciações encomiásticas, aparecidas na imprensa patrícia, muito me envaideceram, entre outras, as de Agrippino Grieco, Mucio Leão, Djacir Menezes, Luis da Câmara Cascudo, Celio Lima e Valdemar Cavalcanti.

Isso e o amistoso acolhimento com que me tem sempre distinguido a Companhia Editora Nacional animaram-me a preparar esta nova edição, a qual recebeu, além de correções imprescindíveis, muitos acréscimos, particularmente

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