como apócrifa, mas cujas copias existem na biblioteca de Évora, códices [ver identificação no original], e na biblioteca d'Ajuda. (Alb. Pimentel, Est. hist. As amantes de D. João V).
Acrescenta o cronista que talvez não fosse estranho à nomeação de Rodrigo Cesar de Menezes para São Paulo, o malogro desse casamento; queria afastar-se da corte.
Isso parece improvável porque esse casamento malogrou-se por 1708 e Rodrigo Cesar de Menezes só foi nomeado em 1721, o que daria 13 anos de incubação para acordá-lo do melindre do pouco escrupuloso brigadeiro.
Poderia, sim, ter havido malícia por parte de D. João V, nomeando-o governador da capitania de São Paulo, constituída em parte, pela de Santo Amaro, adquirida ultimamente ao Marquês de Cascaes, pai de d. Felipa; era quase um lugar de família.
O que parece mais provável é que a boa vontade de Rodrigo Cesar lhe tivesse granjeado as graças ao rei D. João V, e, estando passados os