Páginas de história do Brasil

de Moura. Intervenção dos padres Diogo Nunes e Manuel Gomes. Morte e elogio daquele. Viagem de Manuel Gomes à Europa.

O terceiro livro conta o modo como os padres jesuítas se estabeleceram no Maranhão e as contradições que tiveram de outros religiosos e como finalmente fundaram casa e igreja. Vão ao Pará. Descrição do Pará e do Amazonas. Descida de dois padres espanhóis. Os holandeses ocupam o Maranhão. Naufrágio e morte do padre Figueira e dos seus companheiros. No Maranhão são mortos pelas índios três jesuítas e com isso se extingue a Companhia no Maranhão.

O livro quarto entra com a restauração da Companhia no Maranhão por obra do padre António Vieira. Elogio e atividade do padre Vieira, que enche quase todo este livro. Morte e elogio do padre Manuel de Lima.

O livro quinto refere a volta de Portugal do padre Vieira, que traz alguns padres consigo. Boa vontade do novo governador a favor dos padres e contradições dos adversários. Expedição ao Tocantins, ao Gurupá, à Ilha de Joanes e a Ibiapaba. Morte do padre João de Soutomaior. Expedição ao rio Amazonas, que tinha sido proibida. Vieira, superior e visitador. Embaixada a Ibiapaba e aos Nheengaibas. Doença grave do padre Vieira: calúnias contra ele. Sucessos do Pará. Morte do padre Manuel de Sousa, Mateus Delgado e Paulo Luís. Este livro quinto termina com o embarque em Lisboa para o Maranhão, dos padres Pedro Luís Gonçalves, italiano, João Felipe Betendorff e Gaspar Misch, belgas, e do Ir. Coadjutor Baltazar de Campos, igualmente belga. Última anotação cronológica: 1660.

Não está aqui, portanto, toda a primeira parte anunciada no título da obra. Devia ir até 1700.

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