cada prova, escrevendo-se no invólucro o nome de seu autor. Recolheram-se todas as provas escritas numa urna de três chaves, uma das quais foi guardada pelo Presidente, outra pelo Membro do Conselho Diretor e a terceira pelo Reitor mais antigo do colégio. A urna foi, também, cerrada com o selo do colégio impresso em lacre sobre uma tira de papel rubricada por toda a comissão julgadora..."
* * *
No dia 17, pela manhã, tem lugar o último ato do concurso — a leitura, em público, das provas escritas.
Procedeu-se a essa leitura na ordem da inscrição dos candidatos, velando o segundo pela fidelidade do que lia o primeiro, fiscalizando o terceiro a do segundo, a do terceiro o quarto, a deste o quinto e a deste, finalmente, o primeiro.
Em seguida, passou a Comissão Julgadora a uma outra sala e aí exararam os examinadores na prova escrita de cada um dos candidatos o parecer do teor seguinte:
Na do bacharel Joaquim Jeronimo Fernandes da Cunha Filho — tese: sofrível — defesa: sofrível — oral: sofrível — escrita: má. Na do bacharel Antonio Luiz de Melo Vieira — tese: sofrível — defesa: boa — oral: boa — escrita: sofrível. Na do bacharel Silvio Romero — tese: sofrível — defesa: boa — oral: ótima — escrita: ótima. Na do Dr. Rozendo Muniz Barreto — tese: boa — defesa: sofrível — oral: boa — escrita: boa. Na do cônego José Gomes de Azambuja Meireles — tese: sofrível — defesa: sofrível — oral: sofrível — escrita: sofrível.
Além do parecer lavrado na prova escrita de cada um dos candidatos, apresentaram ainda os examinadores o que vai abaixo transcrito :