O Marquês de Barbacena

desconfianças que D. Pedro havia feito cessar com sua proclamação.

Neste ramo temporário, é que se formulavam as críticas mais severas. Surgiram a propósito da obrigatoriedade da prestação de informações mediante a apresentação de relatórios anuais. Essa não era a opinião oficial, e bem se avalia a que choques daria origem, quando, a 27 de maio, a Câmara requereu tais esclarecimentos de todos os ministérios. Todos, uniformemente, negavam terem os ministros tal obrigação, embora, por cortesia, os remetessem todos. Só a 19 de junho mandou o Ministério dos Estrangeiros os apontamentos, nos quais vinham os referentes aos atos de 29 de agosto de 1825, à convenção financeira, portanto. Até então silenciara, por força das cartas reversais.

Os negociadores dos tratados estavam todos no Senado, com exceção do visconde da Cachoeira, falecido a 5 de junho. Inhambupe lhe tinha sucedido na pasta, Paranaguá, Brant e o visconde de Caravellas