o fim das dificuldades com que o Brasil ainda estava a braços.
O incidente de Chiquitos, tão ameaçador em suas possibilidades, no fim de 1825 estava removido e sanado. Mas a exaltação na foz do Prata não arrefecia.
Foi nesse período de fins de 1824 que D. Juan Antonio Lavalleja, antigo subordinado de Artigas nas campanhas deste e partidário sincero e extremado em seus ideais políticos, julgou chegado o momento de renovar os esforços para libertar sua terra. Contando com a colaboração, por enquanto apenas platônica, das Províncias Unidas, passou-se para a margem argentina; como pessoalmente não pudesse agir junto aos partidários da independência uruguaia na própria Cisplatina por causa da vigilância das forças ocupantes, tratou de arranjar um vanguardeiro que os fosse avisar e congregar. Para a missão, convergiram as escolhas em D. Juan Manuel Ortiz de Rozas, que aceitou a incumbência, a qual, partindo dele, não despertaria as suspeitas, que logo surgiriam